Fim da Piracema: Confira as novas regras para a pesca em Goiás

O período da piracema chegou ao fim, e com isso, novas regras para a pesca em Goiás foram estabelecidas. Os pescadores devem estar atentos a essas diretrizes para garantir uma prática sustentável e legalizada. A principal exigência continua sendo a obrigatoriedade de portar a licença de pesca, um documento essencial que todos os pescadores devem ter em mãos.

Agora, a pesca subaquática e a pesca amadora estão autorizadas, ampliando as opções para os entusiastas da atividade. Para obter a licença, o processo é bastante simples. Os cidadãos podem acessar o site da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e emitir sua licença de forma rápida. No entanto, é importante observar que existem regras específicas que diferenciam os tipos de pesca, como a pesca embarcada e a pesca de barranco.

Outra novidade é que determinadas categorias de pessoas estão isentas do pagamento da licença. Menores de idade, homens acima de 65 anos, mulheres acima de 60 anos e aposentados não precisam pagar pela licença, mas todos ainda assim devem apresentá-la durante a pesca. Essa medida visa incentivar a inclusão de grupos que tradicionalmente praticam a pesca como atividade de lazer.

“A licença também estabelece uma cota de cinco quilos de pescado por pessoa, permitindo que os pescadores consumam o peixe no local. No entanto, ainda não é permitido o transporte do pescado, o que significa que a cota zero para transporte permanece em vigor. Essa regra é uma tentativa de garantir a preservação das espécies e o equilíbrio ambiental, permitindo que os pescadores desfrutem de sua atividade sem comprometer os recursos hídricos,” explicou Capitão Dias, comandante da 5ª Companhia Destacada de Polícia Militar Ambiental de Goianésia.

Portanto, é fundamental que os pescadores estejam cientes dessas novas diretrizes e cumpram as normas estabelecidas. O respeito às regras de pesca não apenas promove a sustentabilidade, mas também assegura que as futuras gerações possam continuar a desfrutar dessa prática. A conscientização e a legalidade são essenciais para a preservação dos nossos recursos naturais, e a fiscalização será fundamental para garantir que todos sigam as novas orientações.

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